Juden, Juden...
Pois, parece que a "guerra" no Médio Oriente continua... ou deverei antes escrever "abatimento de infiéis do Islão por Judeus sedentos de sangue, a fim de passar o tempo?"
A pouco e pouco sempre se conclui que os "pobres judeus" perseguidos pela Santa Inquisição e, mais tarde, quase erradicados do nosso continente pelos nazis, não são tão "pobres e indefesos" quanto querem fazer crer.
Desde que lhes foi oferecida de bandeja a faixa territorial de Israel, nada mais fizeram senão desestabilizar a região e criar conflitos.
(Pelo menos, a Europa Católica sempre aprendeu que, infelizmente, as Cruzadas não serviram o propósito de colocar sob sua alçada a Cidade-Santa. Isto na Idade Média: século XIII. Afinal, Judeus e Muçulmanos apenas têm uns meros 700/800 anos de atraso. Não muito.)
Juden, Juden...
11 Comments:
Bem, na sua perspectiva, Hitler tinha razão ou não, para por em pratica a "solução final"?
Limitados os dois povos, uns por ignorância, outros por certa vilania típica, o confronto seria inevitável.
Mas acrescento: só desestabilizam e criam conflitos os Judeus por nada fazerem os seus defensores, os antigos Aliados. Os EUA sabem muito bem como parar conflitos, quando não lhes são favoráveis. Mas quando são...
Pode ser que me engane, mas creio que o Irão será brevemente envolvido na questão, se não foi já. Não os defendo, mas também não defendo maneiras desleais de começar e fazer guerras.
Ao anónimo:
Se Hitler tinha ou não razão, não me competirá a mim julgar: a História isso fará e no dia do Juízo Final as contas serão acertadas.
Agora, pergunto-lhe eu: se os nazis não tivessem feito o que fizeram, acha que, hoje, a União Europeia podia ter posições tão críticas relativamente às guerras que Israel desencadeia no Médio Oriente??
A Santos Queiroz:
Corroboro inteiramente o que afirma. Deixe-me apenas acrescentar esta previsão, já que referiu o Irão: será certo e sabido que, antes de cair a última gota de água que fará transbordar o copo da paciência dos americanos, os Judeus antecipar-se-ão e chegarão ao dito país e, com bombardeamentos dirigidos, destruirão tudo o que os incomoda! Depois me dirá. Lembre-se.
Por outro lado, as "maneiras desleais de começar e fazer as guerras" que refere, são um dado invariável... Como escrevi, o pensamento, (pelo menos dos muçulmanos) é medieval, logo não podemos esperar que eles se comportem como se tivessem tido, na sua História, uma "Convenção de Haia", certamente compreenderá onde quero chegar.
Agora, também lhe digo: entre Judeus e Muçulmanos, venha o diabo...
Saudações.
Em primeiro lugar quero agradecer ter comentado no Império Lusitano.
Quanto à questão do Médio-Oriente, a minha opinião é muito clara: eles que se destruam uns aos outros, que não fazem cá falta nenhuma.
Cumprimentos
E boa sorte para o seu blog.
Obrigado pela visita, pelo comentário e pelos votos, Mestre de Aviz.
Quanto às suas inimizades, de novo digo: "venha o diabo..."
Saudações
Concordo. "Venha o diabo e escolha..."
Saudações
Custa um pouco a admitir, mas a História tem demonstrado exactamente o quão gananciosos e desmesuradamente ambiciosos, sem olhar a meios são os judeus. O que se passou em Munique; a fundação de Israel e agora o conflito do Líbano. Se calhar, fica aqui um bom tema para pensar...
Será caso para dizer: Schweine Juden...
E para perguntar: porque razão foram sempre odiados? Por serem bonzinhos? Não me parece nada...
Nem a mim...
Mas a Guerra dos Seis dias sempre dá para ter uma ideia da ambição dos judeus...
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