PRINCEPS PATER PATRIAE EST
"Rex non debet esse sub homine, sed sub Deo et sub lege, quia lex facit regem" - O rei não pode ficar subordinado a um homem, mas somente a Deus e à lei, porque a lei [divina] faz o rei. NON EST POTESTAS SUPER TERRAM QUAE COMPARETUR EI (JOB 41, 25)
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FERNANDO RIBEIRO E CASTRO APOIA MPT
O Presidente da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e da Confederação Europeia de Famílias Europeias explica a razão do seu apoio
Estou, como tantos portugueses, bastante desiludido com os partidos políticos mais importantes, sobretudo no que diz respeito à sua actuação no Parlamento Europeu.
Não se consegue perceber que estratégia têm para a Europa.
Isso até é bem evidente neste início de campanha, visto pelos principais partidos como "primárias" das legislativas... O que é que uma coisa tem a ver com outra? Não sabem que são coisas completamente diferentes?
Como Presidente da Confederação Europeia de Famílias Europeias, sou testemunha de que muitos dos eurodeputados vêm a sua ida para o Parlamento Europeu como uma simples "reforma dourada" e os partidos aproveitam para "mandar para longe" alguns dos seus militantes mais importantes que lhes têm dado algumas dores de cabeça.
Pior ainda, a ínfima minoria que foi sensível às questões que preocupam as famílias numerosas, porque estão disponíveis para escutar os eleitores, foi banida pelos seus próprios partidos, não podendo candidatar-se a mais um mandato.
Por outro lado, os partidos desconfiam dos portugueses e retiraram-lhes a possibilidade de referendar alterações ao tratado europeu, uma vez que não aceitam "Não" como resposta. Nesse sentido, "embrulharam" a rejeitada "Constituição Europeia" como "Tratado de Lisboa" a ser apenas aprovada pelo Parlamento, apesar de não ter sido assunto na campanha eleitoral para o Parlamento, ou seja, não terem mandato para tal.
Por este motivo, e olhando para os cabeças de lista e programas dos partidos concorrentes, decidi votar no MPT!
Conheço, desde Janeiro, o projecto "Libertas", lançado por quem conseguiu travar, na Irlanda, o processo de aprovação do Tratado de Lisboa!
Tenho, também, acompanhado o percurso do MPT e conheço o Dr. Pedro Quartin Graça, com quem me identifico nos valores que vive e defende.
Cumprimento-o pela coragem de ir contra o "politicamente correcto" e, em Portugal, ser parceiro do "Libertas", dizendo NÃO ao processo de "contornar" a rejeição popular da Constituição Europeia, através do "cozinhado" Tratado de Lisboa.
Nestas eleições, não há que "ser fiel" ao partido em que sempre se votou, porque fidelidade é um conceito que exige reciprocidade. Como ser fiel a quem nos tem sido infiel e, pior, nos trata como mentecaptos, alterando as regras do mandato que receberam sem nos pedirem autorização?
Como ser fiel a quem, num sistema democrático, se recusa a seguir as regras democráticas e, simplesmente, ouvir a opinião de quem os elegeu e de quem recebeu mandato?
Nestas eleições, a geral desilusão pelos partidos políticos não pode, de forma alguma, ser respondida por simplesmente não votar!
Pelo contrário, deverá ser votando naqueles que têm a coragem de ir contra a corrente!
É dando-lhes força, através do nosso voto, que a corrente poderá ser alterada!
Pelas mesmas razões, nestas eleições não faz sentido falar-se em "voto útil". Útil para quem? Para quem nos trata como estúpidos e não aceita um "Não" como resposta?
A Europa enfrenta grandes desafios: a crise económica no curto prazo e a crise demográfica no médio e longo prazo.
Estas crises afectam, sobremaneira, as famílias e, de entre estas, as que têm (ou desejam vir a ter) mais filhos a cargo. Só podem ser ultrapassadas com a colaboração das famílias, sobretudo as mais numerosas, que são a única garantia da existência de futuro na Europa. Por isso, só podem ser ultrapassadas por quem as, de facto, representa e só pode representá-las quem está disponível a escutá-las e a dar-lhes voz.
É esse o mote do MPT e do Libertas, personificados na candidatura do Dr. Pedro Quartin Graça.
Por isso, dou-lhe o meu público apoio e, nas próximas eleições é onde vou pôr a cruzinha!
Só uma candidatura se apresenta a estas eleições europeias como sendo pró-Pátria, pró-Vida e pró-Família, e a única não-internacionalista, não-federalista, não-globalização. Essa candidatura é a lista Nacionalista do PNR liderada por Humberto Nuno Oliveira. Não votar não é protestar, a abstenção é a arma dos políticos do sistema, que preferem ter os cidadãos longe da política.
Partilhem a mensagem!
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