Portugal, o que és tu hoje? República e infâmia.
Acabei agora de assistir à emissão das celebrações republicanas do 5 de Outubro. Não pude impedir-me de ver. Talvez até não devesse escrever, ainda com o sangue quente, depois de ver tanta idiotice junta, mas não posso deixar de o fazer.
A República Portuguesa é uma adulteração, uma prostituição nacional. Vómito sórdido importado da França jacobina, a república é imposta ao Povo Português "pela força das choças carbonárias e pela defecação dos partidos políticos" segundo o nosso solene Alfredo Pimenta. Não é a forma de vida que nos corresponde: é-nos completamente estranha, dado que vivemos durante séculos sob a alçada do Rei, e para ela havemos de voltar.
A república, enquanto forma de governo, impõe uma prazo mandatado para o Chefe de Estado,
que deveria ser um símbolo de temporalidade nacional e um bastião paternal do Povo. Hoje, este, é um bandalho, um tipo qualquer engravatado à moda burguesa, que sobe a um palanque e muge uns avisos "aos pais" sobre a educação nacional (como se a culpa do estado cultural deste país não fosse daquela choldra que estava para lá amontoada!)
A república é uma forma política de vida que incomoda o Povo em actos eleitorais, supostamente maciços (porque vai cada vez menos gente) e absurdos; que ao invés de recrutar elites (já nem falo em escol!) para colocar o nosso país na linha do que foi outrora, se ocupa em fornecer estes seres abjectos verdes e vermelhos (que são tão imbecis que se dizem republicanos, apenas por conveniência e acomodação) que vivem para acumular fortuna e viver à custa de um Povo que o sustenta e que, por ser brando, não se revolta!!!
Vivemos numa Cleptocracia! Escrevo para quem quiser ler, "Vivemos numa CLEPTOCRACIA!"
Por isso, o único 5 de Outubro que me merece ser celebrado foi o que nos deu origem: o da Fundação da Nacionalidade!
Viva a Monarquia Portuguesa, tradicional e orgânica, como foi e há-de tornar a ser .
Menestrel
11 Comments:
Concordo com muito que disse, isto como está é uma vegonha!
Deixe-me é dizer que no que diz respeito à educação (escolaridade, alfabetização, etc) a primeira república e o Estado Novo trouxeram progressos em relação a monarquia. Nesse aspecto estes palermas estão (quase) isentos de culpas.
Apoiado!!
Viva El Rei!
e guilhotina para o PR!!!!
abrços
Caro Menestrel: Uma só palavra - Parabéns!
Caro Pedro Pereira: É lógico que tenham havido progressos; havê-los-ia com república ou Monarquia, pois estes decorrem do progresso temporal, e não exclusivamente de um regime.
Contudo, o presente regime de traição nacional está a destruir qualquer avanço no ensino e educação. Programas absurdos, escolas que fecham, História vergonhosamente adulterada e mesmo eliminada, ao gosto torpe dos medíocres mentirosos de hoje.
Creio bem que só uma Monarquia poderá salvar Portugal. Ou seja, o regresso às suas origens, ao que lhe é natural. Com um Rei que volte a reunir os Reinos e o Povo, e que favoreça a criação de uma verdadeira elite não baseada na plutocracia desbragada (que só produz burgessos arrogantes e broncos), mas sim nos conceitos de Honra, Sabedoria e Compaixão, pilares da verdadeira Nobreza desde sempre.
Cumprimentos e saudações monárquicas aos dois.
Caro Pedro:
(Lamento não ter respondido mais cedo, mas só agora encontro tempo para o fazer).
O facto da I República ter trazido alguma luz à educação (não fez mais do que seguir a evolução dos tempos!), não nos pode fazer esquecer que para além de ter sido implantada no sangue e, por conseguinte, ser um regime de criminosos; foi ( e é) um regime estrangeiro, que destruiu uma antiga ordem nacional (já anteriormente escortanhada pelos liberais), maltratou a Igreja (lembre-se das nacionalizações e por aí em diante... e das sovas aos sacerdotes - que ignomínia!) e decapitou um país.
Quanto à II República, já aqui escrevi umas letras sobre Salazar. Reconheço-lhe mérito, mas não nos esquecemos (nós, Integralistas) que depois de termos trabalhado com Sidónio Pais, o ilustre Professor, nas vésperas da Constituição de 1933, prometeu um peso aos tradicionalistas que não deu, optando pelos Republicanos conservadores e de direita. Enfim...
Por isso, o caminho recto é só um.
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Caro anónimo:
Com essa guilhotinha não faríamos mais que vingar o sangue de Charles I; Louis XVI; e de D. Carlos I.
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Caro Carlos Portugal:
Que mais acrescentar ao seu comentário? Escreveu com dedos de ouro.
Saudações a todos!
Caro Menestrel,
Parabéns pelo seu blogue! É sempre reconfortante encontrar outras pessoas que tenham ideias semelhantes às nossas e que se batam pelas mesmas verdades.
Queria dizer-lhe que no meu blogue já tenho a resposta à sua questão em relação à Missa de Sempre. Os horários estão publicados na coluna da direita.
Pela restauração monárquica e pelo Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo, um bem-haja!
Meu caro Menestrel, está bem lembrado. As efemérides são boas par nos dartem estes calafrios.
Quanto à Monarquia, viva, mas como escreveu o António Telmo aqui há uns trint' anos, só se passar pelo Centro do Mundo. Recuperemos as insígnias, renasça a Alma, logo virão os costumes e as pessoas.
Cumprimentos.
Sim Senhor. Muito bem!
e como diz o anónimo de cima devíamos era guilhotinar os republicanos e como está aqui escrito eles são tão poucos, ou pelo menos correr com eles e fazer o que temos de fazer
libertar o povo!!!
Bom fim de semana e um abraço.
Não entendo como não é celebrado o 5 de Outubro...
Cumprimentos a todos!
estou muito atrasado a responder aos senhores.eu ácho que nós sempre fomos enganados.que cada um que veio para o poder fez a história a seu jeito ou melhor misturou as coisas,e nao concordo com a primeira republica em poucos anos teve teve 51 governos.isso eu nao concordo se portugal melhorou nao foi o 25 mas sim o tempo em 1946 qual era o pais da europa que estava bem nenhum.com respeito a portugal nada mais temos a fazer pois perdemos tudo seria muito melhor os nossos bisnetos nascerem castelhanos abraços a todos
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