This is [not] the end... [yet]
(Já agora, um pormenor: hoje a Sérvia está separada do Montenegro.)
Pois, é verdade. Entrámos na derradeira etapa.
Ao que parece, foi mesmo assinado o Tratado Reformador (e com uma caneta de prata concebida para o efeito, vejam vossincelências o requinte da burguesiazinha eurocrata!!) que faz muito boa gente inchar o peito e proclamar em voz alta, com brilho nos olhos - "TRATADO DE LISBOA!".
Ora, nem vêm os pobres diabos engravatados que, "de Lisboa", o raio do papel só tem mesmo o nome. Desde destruir (asfixiando-as) as minorias de bloqueio - que verdade seja dita, Portugal nunca soube fazer grande coisa, mas pelo menos tinha o instrumento - até criar para toda a União, um proto-Ministro dos Negócios Estrangeiros que irá zurrar por esse Mundo, a posição comum da União Europeia, face a um qualquer assunto, (ai se o caso não fosse tão sério, o que eu me riria! - posição comum? de quê? um país que teve um Frederico Barba-Ruiva, tem lá a mesma estratégia internacional que aqueloutro de Napoleão??? por favor!) o malogrado papyrus leva tudo à sua frente.
This is not the end. It is not even the beginning of the end. But it is, perhaps, the end of the beginning.
Pois, é verdade. Entrámos na derradeira etapa.
Ao que parece, foi mesmo assinado o Tratado Reformador (e com uma caneta de prata concebida para o efeito, vejam vossincelências o requinte da burguesiazinha eurocrata!!) que faz muito boa gente inchar o peito e proclamar em voz alta, com brilho nos olhos - "TRATADO DE LISBOA!".
Ora, nem vêm os pobres diabos engravatados que, "de Lisboa", o raio do papel só tem mesmo o nome. Desde destruir (asfixiando-as) as minorias de bloqueio - que verdade seja dita, Portugal nunca soube fazer grande coisa, mas pelo menos tinha o instrumento - até criar para toda a União, um proto-Ministro dos Negócios Estrangeiros que irá zurrar por esse Mundo, a posição comum da União Europeia, face a um qualquer assunto, (ai se o caso não fosse tão sério, o que eu me riria! - posição comum? de quê? um país que teve um Frederico Barba-Ruiva, tem lá a mesma estratégia internacional que aqueloutro de Napoleão??? por favor!) o malogrado papyrus leva tudo à sua frente.
Todavia, nem tudo é mau.
Vamos lá prever o que vai acontecer- das duas uma: ou a clausula da livre saída da UE (que é algo que me faz espécie...) vai ficar mais concorrida que a Feira da Ladra, num sábado de manhã ensolarada, porque determinados Estados que (sim, daqueles que têm deputados de Direita - como ela é - no Parlamento Europeu) têm por detrás um povo rijo, que não está para gracinhas, muito menos quando lhe vão ao bolso e ainda por cima são menosprezados, chega ao seu ponto de fúria e diz "CHEGA!"; ou o facto de se ter aprovado esta pseudo-material-constituição (que o é), vai levar a um colapso institucional DAQUELES, que só se acredita quando se vê, porque nunca se espera. Muito menos por quem o [poderá a vir ] vai sofrer: aquela elite tecnocrática que para Bruxelas se amontoa e, nos dias de hoje, arejada pelo arroto de sua alteza laica e social-democrata, o burro D. Barroso da bagalhota, que pensa que manda aqui, em Portugal!
This is not the end. It is not even the beginning of the end. But it is, perhaps, the end of the beginning.
A ver vamos!
Menestrel