sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Recordando Rolão Preto...






Menestrel

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Respeito e memória


Pela minha parte sou sumamente agarrado à instituição monárquica. Todavia, a hora é importante: é tempo de mostrar à república democrática os resultados e reacções que fez despertar nestes 30 anos.

Todas as outras figuras do círculo restricto do 10+ têm o seu lugar na História de Portugal. Todas. Não precisam de ser consagradas, uma vez mais.

Salazar, por sua vez, continua a ser referido de fugida ou subentendidamente; os professores têm embaraço de o dar a estudar e passam rapidamente uma mera vista de olhos.

Não pode ser! Não existe vergonha a sentir: Salazar foi um dos maiores estadistas do seu tempo e o seu sentido de missão foi inigualável.

Este é o meu grito de alerta.

(p.s.: Conforta-me a alma saber que o próprio Salazar era monárquico...)

Menestrel

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Ah, esse "grande" português.

Não sei qual era a altura de Cunhal, por isso, não posso dizer se era um português grande. Todavia, posso bradar aos quatro ventos que ele foi tudo menos um grande Portugês. E porquê?, perguntam os meus leitores da esquerda enviesada. Porque esse senhor de farfalhudas sobrancelhas era um pauzito-mandado de uma ideologia estrangeira aplicada num país onde nem sequer tinha tido origem. Explico: o marxismo -leninismo que o homem defendeu até ao último suspiro, (e que nada tem a ver com nosso país) foi uma ideologia perversa e pervertida cujos resultados são sobejamente conhecidos. Foi, também, por sua influência que o 25 de Abril decorreu como decorreu e é por sua causa, em parte, que hoje estamos como estamos.
Esse homem andou a depor a favor da "Primavera de Praga" e a lutar pela implantação da "ditadura do proletariado"... Por mim, só isso dava-lhe direito a um bilhete só de ida para a Sibéria. E democrata? Onde?
Enfim, não o deixem ganhar.

Menestrel

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Regicídio.


Nota impiedosamente breve para um acto brutalmente breve.

Regicídio: 1 de Fevereiro de 1908, Sua Majestade El-rei D. Carlos e Sua Alteza Real o Príncipe herdeiro foram sordidamente assassinados na Rua do Arsenal, lá para Lisboa.

Imitando os Ingleses e depois os Franceses, também meia dúzia de excêntricos revolucionários (desta feita, republicanos) se atreveram a levantar a mão contra o seu Rei.
A História dos rectos amaldiçoa-los-á para sempre.


Esta República, que vai fazer uns míseros 100 anos, nasceu na lama sangrenta que provocou; e emergiu com a mesma pólvora que matara quem a servia. Não nos esqueçamos disto nunca.

"Quem vive?"

ass.: Menestrel