A tão falada TERCEIRA VIA
Depois de me ter eclipsado do nosso amado Portugal na efeméride da Revolta Militar de extrema-esquerda do 25 de Abril (não foi Golpe de Estado e muito menos Revolução), visto que não suportaria mais ouvir aquelas musiquinhas do Zeca, naquele tom de cão raivoso, ou o outro a gritar que desfolhou não-sei-o-quê e a berrar que está só; já para não falar nas marchas vermelhas a raiar um orgíaco "Fascismo nunca mais!", regressei a este nosso canteiro lusitano, passados alguns vómitos da esquerda.
E escrevo alguns, porque estamos no 1º de Maio e hoje também os há! Apropriação comunista e do sindicalismo da esquerda, este é um feriado completamente pervertido. Eu, que nunca acreditei nessa patranha da "luta de classes", e tenho uma visão [cristã] da harmonização social e da erradicação do conflito (por oposição, a democracia é, em si mesma,a institucionalização da luta) continuo e continuarei, não obstante não ser salazarista, a defender que o professor do Vimieiro tinha razão nisto:
O Patrão não explora o Empregado (capitalismo); e o Empregado não explora o Patrão (comunismo).
Por isso, este teria de ser, não o dia do Patrão ou do Trabalhador, antes o Dia Nacional do Trabalho.
Quem é que não percebe isto?
Menestrel