PRINCEPS PATER PATRIAE EST
"Rex non debet esse sub homine, sed sub Deo et sub lege, quia lex facit regem" - O rei não pode ficar subordinado a um homem, mas somente a Deus e à lei, porque a lei [divina] faz o rei. NON EST POTESTAS SUPER TERRAM QUAE COMPARETUR EI (JOB 41, 25)
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Respeito e memória
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Pela minha parte sou sumamente agarrado à instituição monárquica. Todavia, a hora é importante: é tempo de mostrar à república democrática os resultados e reacções que fez despertar nestes 30 anos.
Todas as outras figuras do círculo restricto do 10+ têm o seu lugar na História de Portugal. Todas. Não precisam de ser consagradas, uma vez mais.
Salazar, por sua vez, continua a ser referido de fugida ou subentendidamente; os professores têm embaraço de o dar a estudar e passam rapidamente uma mera vista de olhos.
Não pode ser! Não existe vergonha a sentir: Salazar foi um dos maiores estadistas do seu tempo e o seu sentido de missão foi inigualável.
Este é o meu grito de alerta.
(p.s.: Conforta-me a alma saber que o próprio Salazar era monárquico...)
Menestrel
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Ah, esse "grande" português.
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Esse homem andou a depor a favor da "Primavera de Praga" e a lutar pela implantação da "ditadura do proletariado"... Por mim, só isso dava-lhe direito a um bilhete só de ida para a Sibéria. E democrata? Onde?
Enfim, não o deixem ganhar.
Menestrel
domingo, 4 de fevereiro de 2007
Regicídio.
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Nota impiedosamente breve para um acto brutalmente breve.
Regicídio: 1 de Fevereiro de 1908, Sua Majestade El-rei D. Carlos e Sua Alteza Real o Príncipe herdeiro foram sordidamente assassinados na Rua do Arsenal, lá para Lisboa.
Imitando os Ingleses e depois os Franceses, também meia dúzia de excêntricos revolucionários (desta feita, republicanos) se atreveram a levantar a mão contra o seu Rei.
A História dos rectos amaldiçoa-los-á para sempre.
Esta República, que vai fazer uns míseros 100 anos, nasceu na lama sangrenta que provocou; e emergiu com a mesma pólvora que matara quem a servia. Não nos esqueçamos disto nunca.
"Quem vive?"
ass.: Menestrel